Banco de Portugal prepara revisão da taxa de esforço de crédito à habitação
Para levantar duas referências na Zona Euro, é importante que o supervisor considere que é o momento de avançar com uma revisão das regras estabelecidas como trabalho de crédito, em segundo lugar, avançar para a vice-governadora Clara Raposo.
A vice-governadora do Banco de Portugal, Clara Raposo, espera ajustar ainda este ano as medidas implementadas como o trabalho de crédito.
O Banco de Portugal quer avançar, até ao final do ano, com uma revisão da fórmula de cálculo da taxa de esforço para a concessão de crédito à habitação. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, a vice-governadora Clara Raposo antecipa que o nível de stress extra aplicado aos testes poderá baixar os actuais 3% apenas quando a medida for criada, em 2018, os juramentos de referência do Banco Central Europeu (BCE) foram negativo.
“Nesse sentido, voltamos à recomendação macroprudencial e temos agora aqui este período de verão e uma melhor capacidade de previsibilidade da evolução futura das taxas de imposto”, afirma Clara Raposo sobre as medidas tomadas como o trabalho de crédito, antecipando uma alteração ao O choque.
A medida só valerá para novos empréstimos e poderá, segundo o vice-governador, dar maior concessão de crédito às famílias. Para que você não fique mais em dificuldade, mantenha a opção de renegociação, quanto ao que você falar eu ainda vou permitir que você avance com números. Da mesma forma, Clara Raposo diz que desde que o Banco de Portugal tem medo de receber instituições financeiras, bem como as conversas que teme pois o setor não revela dificuldades. “Ainda não encontrámos um número que nos preocupe muito sobre incumprimentos ou dificuldades das famílias no cumprimento das suas obrigações”, acrescentou.
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