‘Abborn’ toca músicas da banda sueca há mais de 20 anos, já se apresentou em 50 países e ofereceu mais de 3.000 shows
O melhor Abba depois do Abba. É assim que são apresentados na mídia internacional. Seu nome é ‘Abborn’. Eles vêm da Eslováquia e executam os hinos do grupo sueco há mais de vinte anos (desde 1999), com mais de 3.000 concertos espalhados por 50 países. Almería voltará a desfrutar das suas vozes interpretando os hinos da banda sueca no dia 23 de dezembro, às 20h30, no Auditório Maestro Padilla.
Abba é trilha sonora de várias gerações e é justamente esse o nome do show, ‘Geração Abba’. A formação cuida do som e das vozes, num concerto totalmente direto, que, além disso, brilha pela estética nas trocas de figurino, réplicas dos originais que foram tão importantes na carreira musical do ABBA, nas projeções e no cenário.
Os ingressos já estão à venda tanto na bilheteria municipal localizada no Teatro Apolo, quanto no site https://almeriaculturaentradas.es/. Têm preços de 28 e 24 euros, dependendo da situação dos assentos.
A formação representa os ‘atores principais’, através de artistas que musicalmente e vocalmente lembram os originais. Além disso, são acompanhados no palco por dois músicos para completar uma formação de seis pessoas. Esta banda já se apresentou na cidade há quatro anos, e conseguiu encher o Auditório com um público dedicado e um ambiente que respirava amor e talento musical na homenagem ao Abba. No espetáculo, Erika e Helena dividem os papéis das meninas, principais vozes de Abba, Frida e Agneta. Donald, pianista e vocalista, interpreta Benny. E Viktor, guitarra e voz, lembra de Björg nos shows. A formação no palco é completada por Matùs (no baixo) e Dominik (na bateria).
Existem grupos que superam a passagem do tempo. Fazem parte da história da música e suas canções são cantadas por todos. O Auditório Maestro Padilla poderá curtir no dia 23 de dezembro músicas como ‘Dancing Queen’, ‘Chiquitita’, ‘Mamma Mia’, Waterloo’ ou ‘Take a chance on me’. O show, que conta com o reconhecimento legal da banda original, significará uma generosa resenha de duas horas percorrendo todos os inúmeros sucessos de um dos mais incorruptíveis repertórios da música internacional, já que sua validade ainda está cheia e suas músicas cantadas por todo lado. o mundo.
Dez anos trabalhando na Espanha
Abborn é o nome original desta banda que iniciou o seu projeto musical como uma homenagem ao ABBA em 1999. Um grupo do Leste Europeu, da Eslováquia, que desde então já percorreu meio mundo. A sua chegada a Espanha ocorreu há uma década pela mão da DGB Producciones. E desde então o nosso país tornou-se uma referência constante nas suas viagens pela Europa e pelo resto do mundo. Ao longo deste ano regressam a Espanha e visitam cidades como Vigo, Santander, Málaga, Ocaña, Elda ou Almería. Mas este 2023 abriu também as portas do Dubai, onde se apresentaram na Coca Cola Arena, ou dos Estados Unidos, tendo oferecido um concerto em Chicago. Nas suas digressões, além de Espanha, um dos principais países que visitam, estão a Suécia (país de origem do ABBA), França, Portugal, Hungria, Polónia, Áustria, Eslovénia e -claro- Eslováquia, onde residem.
A banda apresenta um show que não é apenas musical, mas também estético. Tentam levar, com um show ao vivo extraordinário e impecável, a maior parte dos sucessos imortais do mítico grupo sueco aos palcos de meio mundo. O seu sucesso nos palcos levou esta formação de homenagem ao ABBA a estações de televisão de vários países, participando inclusive em programas especiais de ‘fim de ano’ na TV nacional polaca ou -no caso de Espanha- na TVG, Televisión de Galicia.
Eles oferecem duas horas de acessos. Grandes vozes compactadas como se fossem os originais. Tão originais são os tons utilizados em cada uma das músicas que compõem o repertório. No nosso país, ao longo destes quase 10 anos de concertos, percorreram cidades como Málaga, Valência, Madrid, Orense, Palma de Maiorca, Las Palmas ou Granada, entre outras.
“Organizador. Introvertido. Fanático certificado pela internet. Beeraholic. Fã de álcool irritantemente humilde.”