Com mais de 800 quilómetros de costa, Portugal tornou-se um dos destinos preferidos dos espanhóis, pela sua proximidade e pela sua orografia característica, que possui praias muito valorizadas por banhistas e surfistas. Para chegar lá, a maioria dos espanhóis opta por ir em carro próprio.
Apesar da frequência com que visitamos o país vizinho, existem muitas dúvidas sobre como funcionam as suas portagens, onde estão localizadas ou como são pagas. A seguir, todas as dúvidas que você possa ter são dirigidas a Evite confusões e multas.
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O mais importante é saber que em Portugal existem três tipos de estradas: sem portagens, com portagem manual e portagem eletrónica. Os mais problemáticos são estes últimos, pois necessitam de um credenciamento antes de chegar ao país.
- O estradas gratuitas que estão isentos de pagamento em Portugal podem ter muito trânsito nos horários de pico, o que tornará a viagem mais lenta do que nas autoestradas ou vias rápidas.
- O rodovias com pedágio manual Eles são como os da Espanha. Eles seguem o mesmo sistema, passam por uma área de pagamento, pegam o boleto e pagam. Você pode pagar em dinheiro, com Visa ou Mastercard e com VIA-T. Se o fizer através do VIA-T, é necessário primeiro dirigir-se ao banco ou emitente para viabilizar a sua utilização em Portugal.
- O rodovias com pedágio eletrônico São os que apresentam mais problemas mas na realidade a sua utilização é muito simples e confortável. Esses tipos de estradas possuem arcos instalados com câmeras que fazem a leitura das placas para cobrar o pedágio sem ter que parar. Elas podem ser diferenciadas das rodovias com pedágio porque estão previamente marcados com um painel deapenas cobrança eletrônica” (pedágio eletrônico único). Para transitar por eles sem receber multa, é necessário registrar o registro do veículo para pagar eletronicamente cada vez que forem utilizados. Existem quatro sistemas de pagamento e são eles: EasyToll, TollCard, cartão virtual de 3 dias e multiviagem.
EasyToll é um sistema por meio do qual um cartão de débito Visa ou Mastercard é vinculado à placa do veículo. Essa gestão pode ser feita pessoalmente na fronteira com máquinas automáticas (tipo portagem) para fazer a ligação. No entanto, este sistema tem um problema: só existem quatro entradas em todo Portugal onde o pode fazer, na A28 (Pontevedra/Portugal), A24 (Ourense/Portugal), A25 (Salamanca/Portugal) e A22 (Huelva/Portugal). Portugal). ). Portanto, o mais conveniente para alguns é a opção online.
Na internet PortugalPortagens existe um sistema de registro online com o qual a gestão pode ser feita de uma forma muito mais confortável. É muito simples, bastando incluir a matrícula do veículo, um email e os dados do cartão bancário onde serão cobradas as cobranças. O custo de adesão ao sistema é 74 centavos e o preço de cada viagem é 32 centavos.
O TollCard é um cartão pré-pago que está associado à matrícula do automóvel. É adquirido pré-carregado com 5, 10, 20 ou 40 euros, através do site dos CTT ou nos postos de abastecimento. O saldo é válido por 1 ano a partir da sua ativação.
Outra forma de pagamento é o cartão virtual. Sua validade é de três dias a partir da ativação e as viagens são ilimitadas. Pode também ser adquirido através do site dos CTT ou nas lojas CTT, que se encontram nas autoestradas. Seu preço é 20 euros e pode ser adquirido no máximo seis vezes por ano.
Este cartão destina-se a conectar a fronteira com Aeroportos de Faro e Porto. Os percursos são pré-definidos: para o Aeroporto Francisco Sá Carneiro pela estrada A28/A41 ou pela estrada A41/A42); ou para o Aeroporto de Faro pela estrada A22. Pode também ser adquirido no site dos CTT, nas lojas CTT ou nas áreas de serviço Cepsa.
O preço para removê-lo é 74 centavos e cada deslocamento custa 32 centavos. Foi pensado para pessoas que só precisam se deslocar para esses dois aeroportos.
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