A Casas destacou a localização de León como “um ponto de distribuição de mercadorias excecional pela sua distância das Astúrias, Galiza e norte de Portugal, possuindo uma posição geográfica invejável”.

O presidente da Transleyca também destacou a sofisticação e modernização vivida pelo setor logístico nos últimos anos, “não podemos ficar ancorados em estereótipos. como em todos os setores, mas precisamente o que precisamos é de pessoal qualificado, cuja falta está a travar a expansão do setor logístico e de transporte espanhol.

“Não é só ter alguns navios e veículos”

Casas lembrou que “logística não é só ter alguns armazéns e poucos veículos. Significa investir em fibra; em áreas de descanso vigiadas, na manutenção e melhoria das estradas; na agilização de trâmites burocráticos em terrenos, construção e adequação de acessos, entre muitos outros ».

Para que o setor continue crescendo na região, Casas destacou três elementos fundamentais: por um lado, “que as administrações agilizem os processos burocráticos e simplifiquem o enorme número de normas, regulamentos e leis existentes; investindo em infraestruturas, entre elas, e prioritariamente, o Corredor Atlântico e, por último, o diálogo permanente entre os setores privado e público, a sensibilidade das empresas é fundamental para que as administrações tenham a visão mais ampla possível das necessidades do setor.

Juntamente com Mar Casas, a mesa redonda contou com a presença de Tomás Castro, do Proconsi; José Ángel Crego, do Grupo Be Call; Manuel Rilo, dos Toriodis; José Pedro Luengo, de Paso Honroso e Óscar López, de Drasanvi, todos premiados em diferentes edições com o Círculo de Ouro.