O ex-presidente da Junta de Extremadura José Antonio Monago e a prefeita interina de Alcántara, Mónica Grados Caro, lideram as candidaturas do PP ao Senado por Badajoz e Cáceres, respetivamente, às eleições gerais de 23 de julho.

Assim, para a província de Badajoz, a candidatura ao Senado é liderada por José Antonio Monago, seguido por Carmen Pagador López, e María Natividad Fuentes del Puerto em terceiro lugar.

Pela província de Cáceres, Mónica Grados lidera a lista do PP para o Senado, seguida por María Dolores Marcos Moyano e Óscar Mateos Prieto em terceiro lugar.

A Comissão Eleitoral do PP, presidida por Diego Calvo, aprovou na reunião desta quarta-feira as listas eleitorais para o Congresso dos Deputados e para o Senado com as quais o PP concorrerá em 23 de julho nas eleições gerais.

Quanto às listas do PP ao Congresso dos Deputados para o próximo dia 23 de julho, Cristina Teniente é a número 1 da província de Cáceres, como já foi conhecido esta semana, seguida de Carlos Floriano Corrales, Domingo Expósito Rubio e Valentina Corrales Diaz.

Montserrat López Felipe, Juan Diego Chaves Ojalvo e Antonio Ignacio Martín Caballero aparecem como suplentes nesta candidatura ao Congresso por Cáceres.

No caso da província de Badajoz, a lista do PP para as eleições gerais é encabeçada por Antonio Cavacasillas Rodríguez, seguido por Alfonso Carlos Macías Gata, María José Solana Barras, Blanca Subirán Pacheco e Ana Campos Eltanal.

Alfonso Jesús Fernández Gallardo, Ángel Díaz Trenado e María del Rosario Fernández Andrés atuam como suplentes nesta lista.

“Por fim, o PP explica que o critério utilizado pela Comissão Eleitoral para selecionar os membros dessas listas tem sido o de “incluir pessoas que tenham uma extensa carreira política, bem como experiência comprovada na gestão pública e no setor privado”, e abre as portas a candidatos que “pelo seu percurso político alarguem e enriqueçam o projeto presidido por Alberto Núñez Feijóo”.

Reafirma que estas candidaturas têm sido feitas “com unidade e escolhendo as pessoas que melhor podem servir os cidadãos dos respetivos círculos eleitorais”, ao contrário, aponta o PP, “do que têm feito outras formações políticas cujas listas têm sido marcadas por divergências, vetos e cotas”, conclui.