euA venda de Darwin Núñez ao Liverpool por 75 milhões fixos e o restante em variáveis, é a última grande operação da equipa lisboeta, mas de modo algum a primeira. Especialista em tirar o máximo proveito de cada venda, o Benfica é oclube da última década que mais captou capital com a venda de jogadores de futebol.
No total, desde a temporada 10/11, ele entrou em mais de um bilhão em transferências1.233 para ser exato e ele gastou apenas 537 em transferências. O que lança um saldo positivo de 696 ‘quilos’. As suas vendas mais valiosas incluem João Felix ao Atlético de Madrid por 126 milhões, Darwin Nuñez ao Liverpool por 100 e Rúben Dias ao Manchester City por 68 quilos.
As transferências mais caras do Benfica
- João Félix (Atlético Madrid, 2019): 126 milhões
- Darwin Núñez (Liverpool, 2022): 100 milhões
- Rúben Dias (Manchester City, 2020): 68 milhões de euros
- Ederson (Manchester City, 2017): 40 milhões de euros
- Witsel (Zenit, 2012): 40 milhões de euros
- Raúl Jiménez (Wolverhampton, 2019): 38 milhões de euros
- Semedo (Barcelona, 2017): 36 milhões de euros
- Lindelöf (Manchester United, 2017): 35 milhões de euros
- Renato Sanches (Bayern, 2016): 35 milhões de euros
- Di María (Real Madrid, 2010): 33 milhões de euros
Assine barato e venda caro
Assim se pode resumir o modelo de negócio da equipa portuguesa. Nesta última década são vários os exemplos de grande gestão. Contrataram Witsel por 9 ‘quilos’, Gaitán por 8,5 e Rodrigo Moreno por 6 e transferiram 40 milhões para o belga, 25 para o argentino e 30 para o espanhol. Recebendo montantes três vezes superiores àqueles para os quais foram assinados. Um modelo que não expira e que continua a dar frutos para o clube mais vitorioso de Portugal.
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