Osasuna sem mais novidades no momento do que as de quarta-feira no meio da tarde, quando recebeu o comunicação da UEFA da abertura do procedimentos que poderia deixá-lo fora da Europa. O clube aguarda enquanto se empenha em reunir toda a documentação possível para apresentar e preparar sua defesa caso a decisão seja desfavorável.
dois inspetores ficará encarregue de proceder ao investigação para verificar se o Osasuna cumpre os requisitos para estar no hype no dia 7 de agosto em Nyon (Suíça). Nessa data, será sorteado o playoff da Conference League, antes da fase de grupos com a questão da presença dos reds.
no clube Não sabem quais serão os prazos do processo, o que causa mais confusão. A única coisa que se sabe é que a UEFA tem mostrado as suas “dúvidas” para saber se estão preenchidos os critérios de admissão à competição para o caso das fixações de 2014, o que lhes pode custar uma sanção.
Os inspetores foram nomeados pelo Comité de Ética e Disciplina da UEFA, órgão que garante a neutralidade. Após um período de instrução, eles emitirão um relatório. E a partir daí, a UEFA tomará uma decisão.
Há um antecedente que é atual, a referência a caso Negreira. Em 23 de março, o órgão máximo do futebol europeu anunciou em seu site que estava abrindo processo contra o Barcelona pelo pagamento de mais de 7 milhões de euros ao vice-presidente dos árbitros entre 2001 e 2018.
No dia 1º de junho, foi revelada a conclusão dos fiscais, que em relatório indicaram que o Barcelona deveria ser sancionado sem disputar a Liga dos Campeões. No entanto, a decisão final caberá à UEFA e ao seu presidente Aleksander Ceferin.
Assim, dois fiscais passarão a se encarregar de colher informações sobre um processo que já foi julgado pelo STF e que começou há uma década, sem que o Osasuna tenha sido processado e também seja uma promotoria privada.
A EQUIPE DE INSPEÇÃO
Liderados por um inspetor-chefe, o cipriota Chris Georgiadesa equipe de inspetores é composta por Toni Garcia Alcaraz (Espanha), Ksenija Damjanović (Sérvia), Bryan Faulkner (Inglaterra), Igor Gryshchenko (Ucrânia), Mirjam Koller (Suíça), Jean-Samuel Leuba (Suíça), Horst Lumper (Áustria), Amir Navon (Israel), Jürgen Paepke (Alemanha), Giulio Palermo (Itália), Jan Pauly (República Checa), Ivan Robba (Gibraltar), Prune Rocipon (França), Rute Isabel Simões Soares (Portugal), Luka Steiner (Eslovénia), Aldi Topçiu (Albânia), Peter J. van Zunderd (Holanda), Dimitrios Davakis (Grécia) e Duygu Yasar (Turquia). Estes dois últimos teriam sido os escolhidos.
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