José Néstor Pékerman é um dos treinadores mais influentes da história do futebol argentino. No treinamento de seus jogadores de futebol. De fato, ele é tricampeão mundial sub-20 com a seleção alviceleste: Catar 1995, Malásia 1997 e Argentina 2001.
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Lionel Messi, que ergueu a Copa Sênior no país onde Pékerman conquistou seu primeiro título mundial, é apenas um exemplo da rachaduras que passaram por sua formação. Por sua sabedoria. Já treinou Juan Román Riquelme, Lionel Scaloni, Pablo Aimar, Javier Saviola e Maxi Rodríguez, entre outros.
Catar, sempre especial
No Catar 1995, Pékerman começou derrotando a Holanda por 1 a 0, depois perdeu pelo mesmo placar para Portugal e depois venceu seu colega de Honduras por 4 a 2, com uma equipe que incluía Juan Pablo Sorín, Diego Crosa, Ariel Ibagaza e Leonardo Biagini, entre outros.
Nas quartas de final, a Argentina venceu Camarões por 2 a 0. Na semifinal enfrentou a Espanha sub-20 comandada por Michel Salgado, Raúl e Iván de la Peña, e goleou por 3 a 0. A final, o clássico contra o Brasil. Gols de Biagini e Francisco Guerrero, vitória por 2 a 0 e comemoração da Alviceleste.
Dois anos depois, na Malásia, num time comandado por Riquelme e no qual jogava Scaloni, campeão mundial do DT no Catar 2022, a Argentina jogou muito bem e também venceu o torneio. Com Esteban Cambiasso no meio-campo e Walter Samuel (atual assistente de Scaloni) na defesa, eles golearam a Hungria por 3 a 0.
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Depois, uma vitória por 2 a 1 sobre o Canadá e uma derrota por 4 a 3 para a Austrália. Como se fosse o México 86 com Maradona, a Argentina enfrentou a Inglaterra nas últimas rodadas na Malásia 97. Desta vez, nas oitavas de final. Foi 2 a 1 com gols dos criativos Riquelme e Aimar (também técnico de Scaloni ).
Precisamente Scaloni marcou na vitória por 2 a 0 que a Argentina deu ao Brasil nas quartas de final, enquanto Bernardo Romeo marcou o gol da vitória contra a Irlanda nas semifinais. Na final, clássico do Río de La Plata. Grande partida. 2-1 a favor da equipa de Pékerman, que assim alcançou o bicampeonato mundial juvenil.
O título mais especial
A mais especial, na Argentina 2001. Com Saviola, Ponzio e Coloccini, entre outros, a Argentina estreou no estádio Vélez, derrotando a Finlândia por 2 a 0. No mesmo José Amalfitani, goleou o Egito por 7 a 1 e a Jamaica por 5 a 1.
Com gols de Maxi Rodríguez e Alejandro Domínguez, a Argentina venceu a China por 2 a 1 nas oitavas de final. Depois, contra a França, foi um hat-trick de Saviola, então joia do River Plate, e a final por 3 a 1. Nas semifinais, 5 a 0 contra o Paraguai. E na final, 3 a 0 contra Gana.
Foi uma comemoração muito especial para o técnico que mais tarde levaria a Seleção Colombiana de volta a um Mundial de Seniores e daria sua melhor atuação no Brasil 2014. José Pékerman, emblema do futebol argentino, cuja glória mundial começou como o mais celebração recente Argentina. No Catar.
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