SEVILHA, 17 de maio. (EUROPE PRESS) –
Uma delegação da Federação Andaluza de Marisqueiros, chefiada pelo seu presidente, Juan Antonio Rodríguez, reuniu-se em Sevilha com o diretor e vice-diretor de Pesca e Aquicultura da Junta de Andaluzia, José Manuel Martínez e Pedro Antonio Zorrero, respetivamente, na qual solicitaram a redução da interdição em 15 dias de acordo com o calendário atualmente estabelecido para “reduzir os prejuízos” aos marisqueiros de Portugal, que poderão pescar a partir de 1º de junho.
No encontro, que contou também com a presença do presidente da Federação Andaluza dos Associados de Pescadores (Facope) e patrono sénior do Associado de Pescadores de Punta Umbría, Manuel Fernández, foram abordados vários temas de “grande interesse e preocupação para o sector”, especialmente os relacionados à proibição, conforme indicado pela federação dos mariscos em nota.
A federação pediu que a interdição seja reduzida em 15 dias de acordo com o calendário atualmente estabelecido para “diminuir os prejuízos” das marisqueiras de Portugal, que poderão pescar a partir de 1 de junho. ao trabalho até um mês depois”, enfatizou.
Nesse sentido, explicaram que o pedido de fim da proibição em 15 de junho “foi bem recebido pela Direção de Pesca e Aquicultura, mas devemos esperar até que seja apoiado pelos relatórios do Instituto Espanhol de Oceanografia (IEO). )”, destacou Juan Antonio Rodríguez. A este respeito, o presidente da federação mostrou-se “otimista” após a reunião realizada na capital sevilhana.
Rodríguez, por outro lado, afirmou ter recebido “garantias” do diretor de Pesca e Aquicultura de que os maricultores afetados receberão a compensação pela proibição correspondente a 2023. processo.
“Voltamos de Sevilha com boas notícias e com a sensação de que continuamos a trabalhar lado a lado com a administração andaluza para melhorar as condições do setor, à semelhança dos últimos anos”, concluiu Rodríguez.
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