O governador do arquipélago de San Andrés e Providencia Everth Everth Hawkins Sjogreen, respondeu à abertura de uma investigação tornada pública pela Procuradoria-Geral da República para a construção de uma megaescola cujas obras estão paralisadas há cinco anos, lembrando que os fatos não correspondem à sua administração, mas àquela que celebrou o contrato.
“Não tenho nada a ver com aquela megaescola, Não o construí nem o abandonei nem participei da contratação ou de sua execução. Pelo contrário, estou fazendo o que me corresponde”, indicou o presidente. “Não sou culpado pelo que meus antecessores fizeram”, disse ele.
O governador lembrou que a obra está paralisada desde 2018 e está apenas 30% concluída. Além do mais, “muitos dos materiais investidos estão danificados”.
Ele também confirmou que, como parte da investigação, “o Ministério Público levou todos os documentos originais, as cópias, tudo”. Isso fez com que a opção de salvar a obra com o apoio do Planejamento Nacional não fosse concretizada porque “não temos a informação documental que está em poder do Ministério Público”. Pela mesma circunstância, não foi possível avançar com a Controladoria Geral da República no programa Compromisso Colômbia para reativar o projeto.
Diante dessa situação, indicou que foi realizada uma patologia estrutural para estabelecer o estado dos materiais da obra. Além disso, está avançando na contratação de uma consultoria para definir tecnicamente o andamento da obra, quanto foi investido e quanto deve ser investido para tornar a megaescola uma realidade.
O governador apontou adversários políticos como responsáveis por esta investigação e outras questões que correspondiam a seus antecessores. “Ganhei as últimas eleições depois de 30 anos e não pertenço a nenhuma casa política. Eu sou um rival que veio de baixo. Nem meu pai, nem minha mãe, nem meu irmão, nem meus avós, nem ninguém da minha família tem nada a ver com política.”
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