Um dos setores com maior potencial no país é o fabricargraças ao seu crescimento anual de 5,7% durante 2022, segundo dados do inegio que se reflete em um aumento gradual de 1,7% de pessoas em seus efetivos no mesmo período, mas esse aumento pode trazer complexidades na gestão da força de trabalho, principalmente quando a flexibilidade é cada vez mais exigida pelos empregadores. colaboradores e é um fator para se candidatar ou não a um emprego.
Embora muitas empresas e seus líderes já tenham implementado estratégias de flexibilidade ou estejam pensando em introduzi-las, elas estão vendo que vêm com seus próprios desafios para serem realmente bem-sucedidas.
Isso ocorre porque, dia após dia, os líderes devem equilibrar as solicitações dos funcionários com as condições da empresa e as regulamentações governamentais. Para resolver isso, existem soluções tecnológicas para a gestão da força de trabalho que permitem navegar pelas exigências de cada cargo, pelas faixas de flexibilidade que podem ser concedidas diante das temporalidades, bem como em situações inesperadas. Mas, embora essas soluções sejam cada vez mais eficazes, ainda é fundamental que as pessoas revejam constantemente seu funcionamento, o que exige muita disciplina. Cinco dicas são compartilhadas a seguir para que estratégias de flexibilidade trabalhista sejam bem-sucedidas a curto, médio e longo prazo:
APROVEITE AS ANÁLISES
Como diz a famosa frase, “o que não pode ser medido não pode ser melhorado”, e a flexibilidade não é exceção. As soluções tecnológicas existentes geram análises inteligentes em tempo real que podem ajudar os líderes a detectar situações inesperadas, como absenteísmo maior do que o histórico ou tendências específicas dentro de uma área ou departamento, mas isso requer um esforço de compreensão e revisão frequente por parte da organização. das lideranças para que possam reagir em tempo hábil a qualquer cenário.
CLAREZA SOBRE O QUE A FLEXIBILIDADE É E O QUE NÃO É
Muitas vezes a flexibilidade é confundida com permissividade, e é isso que deve ser evitado. Para gerar uma flexibilidade eficiente, é importante ter bastante clareza sobre as regras e condições em que ela pode ocorrer. Isso não significa que os líderes sejam intransigentes, mas que conhecem seu espaço de manobra e os incentivam a se adaptar com seus colaboradores, buscando o melhor para ambas as partes. Uma grande ajuda para isso são as ferramentas tecnológicas, pois podem facilitar a agilidade na organização dos turnos, além de oferecer clareza na tomada de decisões por meio da visibilidade da disponibilidade das pessoas, o que ajuda a gerar um ambiente empático entre chefe e colaborador.
PROGRAMAS DE TREINAMENTO
Embora se entenda que a flexibilidade no trabalho geralmente é para que os funcionários tenham seu tempo livre de acordo com suas preferências, ela também pode ser usada para oferecer diferentes programas de treinamento. Aqui os líderes devem impulsionar o crescimento das pessoas e adaptar as cargas de trabalho para que possam adquirir novas habilidades.
FLEXIBILIDADE DA EQUIPE
Manter a flexibilidade dentro das organizações é um trabalho para líderes e funcionários. Isso significa que todos devem cumprir suas tarefas de forma disciplinada para que essa nova modalidade seja cada vez mais eficiente. Para isso, a matriz conta com tecnologias para automatizar o maior número de atividades rotineiras e poder focar mais na tomada de decisões estratégicas e continuar orientando seus colaboradores em seu trabalho.
CAPACITE OS FUNCIONÁRIOS
Os mesmos colaboradores podem ser uma grande ajuda para criar turnos que se adaptam às suas necessidades com a ajuda da tecnologia. Com várias plataformas que podem até ser instaladas em seus próprios smartphones, eles agora podem facilmente visualizar seus turnos, definir preferências de horário, gerenciar sua disponibilidade, trocar turnos, solicitar dias de folga, manter-se atualizado com as mudanças de horário e muito mais.
A flexibilidade já é um item obrigatório para a força de trabalho, e as empresas podem fazer muito para incorporar as melhores práticas, como retenção de funcionários, além de encontrar novas maneiras de aumentar sua produtividade com uma cultura de trabalho mais positiva.
Atualmente, é consultora e especialista em questões trabalhistas para manufatura em Reino Unido. Ela é natural da Cidade do México e é Engenheira de Alimentos, formada pela Universidade Simón Bolívar. Além disso, é mestre em Administração de Empresas pela UNITEC.
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