Apenas duas equipes colombianas têm pelo menos uma em suas vitrines Copa Libertadores da América, Um deles é o Once Caldas que entrou para a história do futebol profissional colombiano após a façanha de 2004.
(Pode ser do seu interesse: Once Caldas: a história do time que surpreendeu o mundo).
final intercontinental
O segundo mais importante da história do Once Caldas realizada em 12 de dezembro de 2004, quando a seleção colombiana enfrentou o Porto de Portugal na final do Intercontinental, dirigida na época pelo técnico Víctor Fernández.
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Em final inédita, o time do estrategista Luís Fernando Montoya conseguiu igualar os 120 minutos sem gols, liderando a definição do título nos pênaltis.
Uma disputa de pênaltis muito apertada de 11 passes deu a vitória ao time português que ficou com a coroa depois de vencer por 8-7. Embora o time alvinegro tenha estado muito perto de ser campeão mundial, o argentino Jonathan Fabbro a vitória estava a seus pés, mas a bola escapou e foi direto para a trave no quinto pênalti.
A combinação mais lembrada de branco, branco
Uma vez que Caldas viveu uma temporada de sonho em 2004, onde conseguiu chegar à final da Copa Libertadores para enfrentar Boca Juniors da Argentina, uma equipe vencedora comandada por Carlos Bianchi havia dominado o continente.
Após o empate sem gols no estádio La Bombonera, tudo foi decidido em o estádio Palogrande em Manizales que se vestiu para uma festa no dia 1º de julho daquele ano para torcer por um time que sonhava em ser campeão continental.
Apenas 5 minutos no relógio foram suficientes para Jhon Viafara abriu o placar com um chute potente de mais de 30 metros, tanto que desencadeou a euforia de toda uma cidade e grande parte do país.
Mas os xeneize empataram na segunda parte por intermédio de Nicolás Burdisso que aproveitou o descaso defensivo do Once Caldas e fez o 1-1. No fim, o jogo acabou mesmo e a série teve que ser definida a partir do branco masculino do pênalti.
(Leia aqui: Once Caldas: foi apreendido a três jogadores numa operação de extorsão).
os objetivos de Elkin Soto e Jorge Agudelo, além da atuação gigante do arqueiro Juan Carlos Henao que parou as cobranças de Cascini e Cangele, permitiu ao Once Caldas sagrar-se campeão da Copa Libertadores pela primeira vez em sua história.
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HAROLD SIM
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