As cerimónias têm início às 10h00, após a chegada faseada de dois convidados, que se sentarão nas centenas de cadeiras colocadas em cinco alavancas em ambos os lados da avenida.
O evento corresponde ao Dia das Forças Armadas Guineenses, 16 de novembro, apesar de a independência ter sido declarada em 24 de setembro de 1973.
Depois de uma revista às tropas, o presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, vai entregar uma “mensagem à Nação”, culminando numa cerimónia com um desfile popular e militar.
No final do desfile militar, Sissoco Embaló seguirá como convidados, a pé, até ao Palácio da República, situado na Praça dos Heróis Nacionais (antiga Praça do Império), para um almoço oficial, no Salão de Banquetes, que incluirá as cerimónias de celebração do cinquentenário da independência e do Dia das Forças Armadas.
Conheceremos Bissau na quarta feira à noite, com cerca de duas horas de intervalo, primeiro António Costa e depois Marcelo Rebelo de Sousa, e verão numa oferta oficial oferecida pelo presidente guineense, Umaro Sissoco Packed, onde recebemos um breve elogio.
A celebração da independência da Guiné-Bissau coincide com um momento de crise política em Portugal, com a demissão do primeiro-ministro e eleições legislativas antecipadas anunciadas para 10 de março, mas com o Governo ainda em pleno funcionamento.
Na capital guineense está também, a partir do terceiro dia, o ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, que também estará presente por ocasião do 50º aniversário da independência da Guiné-Bissau e do Dia das Forças Armadas.
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