—Que sistema as confederações hidrográficas usam para fazer essas previsões?
—Temos o modelo IBER, de construção espanhola em que estão envolvidas a Universidade de Vigo, A Corua e a Universidade Politécnica da Catalunha, além do Centro de Estudos Experimentais de Madrid. Precisamente este congresso nos ajudou a colocar muitas coisas em comum. As confederações hidrográficas são os usuários finais do que desenvolvemos e o encontro nos permite analisar o que está sendo usado, como funciona para eles e explicar os novos avanços que temos. O que conseguimos não é ir cada um de um lado, mas saber se podem servir para o futuro, as necessidades que veem e assim especificar para onde podemos ir. A vantagem de os modelos serem criados na Espanha e com a população local é que os usuários podem influenciar como eles querem que eles sejam desenvolvidos, levando em consideração as necessidades detectadas pelos técnicos nas organizações da bacia.
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