Portugal estaria em busca de seu novo técnico após a surpreendente eliminação nas quartas de final do Catar 2022 pelas mãos do Marrocos. A seleção europeia, que foi comandada pelo técnico Fernando Santos no Mundial, foi criticada por não ter avançado às semifinais, e o treinador estava no olho do furacão por ter deixado Cristiano Ronaldo no banco de suplentes.

A federação do país ainda não definiu se Santos continuará no cargo, mas diversos setores da imprensa esportiva europeia afirmam que haveria troca de técnico. Deve ser lembrado que Fernando Santos é o treinador da seleção nacional desde 2014 e, em oito anos no cargo, Portugal sagrou-se campeão da Eurocopa, em 2016, e da Liga das Nações, em 2018.

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Embora não tenha sido confirmado que Fernando Santos deixaria a seleção portuguesa, a imprensa já especula com nomes que o possam substituir, sendo que um deles é um treinador há muito ligado à seleção nacional.

José Mourinho lideraria Portugal e Roma

É sobre José Mourinho, um dos treinadores de maior sucesso no futebol moderno. O português, que atualmente é o técnico da Roma da Itália, já dirigiu alguns dos maiores clubes do mundo como Inter de Milão, Real Madrid, Chelsea, Manchester United, entre outros. Além disso, já confessou em ocasiões anteriores que a sua aspiração sempre foi liderar a seleção de Portugal.

No entanto, Mourinho atualmente tem um contrato atual com a Roma, equipe para a qual ingressou em 2021, e os levou à glória europeia ao vencer a UEFA Conference League. Além disso, o treinador se sente confortável com sua equipe.

A Federação Portuguesa está ciente desta situação, então ele estaria levantando a possibilidade de Mourinho liderar os dois times ao mesmo tempo. Segundo o La Gazzetta Dello Sport, da Itália, eles ofereceriam o técnico para ser o técnico da seleção, mas, por sua vez, continuaria dirigindo a Roma.

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Até ao momento, nenhuma das partes se pronunciou oficialmente, mas caso aconteça, será o primeiro técnico a assumir funções deste tipo durante muito tempo. Isso era comum na década de 1960, mas a prática acabou porque as equipes sentiram que os técnicos precisavam estar 100% focados em um trabalho.